quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Futebol feminino sonho ou pesadelo?

O futebol feminino começo com muitas dificuldades, porém algumas permanecem até os dias atuais.  A busca da igualdade pelas mulheres, neste esporte considerado um “esporte para homens”, não foi totalmente alcançado. Pois ainda descriminam mulheres que tem interesse nesse esporte.
     Se para um menino ser jogador de futebol é um sonho, para uma menina é um terrível pesadelo, por que enfrentam muitos obstáculos como o preconceito.Muitas vezes a  descriminação acontece dentro de casa. Devido a não aceitação dos familiares em relação á uma menina jogando bola. Ou também há o preconceito na rua, quando pessoas  ficam falando : “futebol é para homem”, “só homem sabe jogar bola”, “meninas que jogam bola são todas gays”,se há meninas gays que jogam bola  não quer dizer que todas as que jogam são gays.  Comentários como esses fazem com que as meninas se sintam mal e muitas vezes acabam largando de seu sonho para serem melhor aceitas na sociedade.
      O Brasil é um dos países que menos apóia o futebol feminino, devido o preconceito. Se somos reconhecidos pela maravilhosa historia da nossa seleção masculina de futebol, por que não sermos reconhecidos também pela seleção feminina de futebol? Se não deixarmos esse machismo para trás podemos estar nos privando de explorar um grande potencial das nossas garotas do mundo da bola.
      Então é hora que esquecer o preconceito e começar apoiar os times femininos, pois só assim as meninas conquistarão o seu lugar no famoso esporte o futebol.

Bruna Flôr

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Cotas

A idéia inicial das cotas era dar uma vantagem maior para os alunos que vieram de escolas públicas do que para os que vieram de escolas particulares, os fazendo competirem entre eles mesmos.

Mas essa idéia não foi tão boa quanto gostariam os pedagogos, pois as cotas, não propositalmente, acabram agravando ainda mais as diferenças entre esses alunos.

Uma boa solução para este fato seria ao invés de dar essa vantagem na hora da seleção aos alunos mais pobres dar uma melhor preparação a esses alunos, investindo em melhores professores nas escolas públicas, então não precisariamos das cotas pois todos teriam uma boa preparação competindo igualmente.

Outra boa opção são as bolsas, onde as faculdades particulares permitem que alunos que não teriam chance de pagar a sua mensalidade estudem de graça ou por um valor reduzido. Pois para ganhar as bolsas os alunos passam por uma seleção e só os melhores ganham.

André Antonelli

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Bulling

O preconceito sofrido pelas crianças nas escolas, o famoso "bulling", esta fortemente presente entre estudantes, pais, professores, diretores e funcionários das escolas brasileiras. Os pricípais afetados com o bulling são os deficientes, negros e pardos.

As pessoas que fazem o bulling se acham melhores que os outros e procuram defeitos a todos os custos para poderem dizer que são os "mais perfeitos" do universo. Mesmo que para isso eles tenham de ferir os sentimentos dos outros.

Essas pessoas discriminam e umilham as outras somente porque elas tem alguma doença como sindrome de down, ou até pelas imperfeições, como orelha ou nariz grande. Mas até parece que ninguém tem imperfeições,( " eles são perfeitos" ).

Foi feita até uma pesquisa onde eles comprovaram que as escolas onde tinham os maiores índices de bulling foram as escolas onde os alunos tiveram as piores notas da prova Brasil (avaliações para diagnóstico, em larga escala, desenvolvidas pelo Inep/MEC, que objetivam avaliar a qualidade do ensino oferecido pelo sistema educacional brasileiro a partir de testes padronizados e questionários socioeconômicos).

André Antonelli

Preconceito Linguístico

“O certo é falar assim porque se escreve assim”? Muitas vezes, o domínio da norma culta é um instrumento de ascensão social. Em muitos lugares, os sotaques mudam , pois vivemos em culturas diferentes e temos “modos de linguagem” próprios. Olhe nós, Gaúchos, por exemplo: nós falamos o pronome tu junto com o verbo conjugado na 3ª pessoa do singular. Isso pode estar errado na língua escrita ou, melhor dizendo, no português culto, mas nós achamos isso “normal”, já que fomos criados com esse modo de falar, que é a nossa própria “língua”. É o que nos diferencia das outras regiões , junto com o falar grosso.

Nem sempre pronunciamos as palavras corretamente, mas isso não impede a comunicação de uns com os outros. Vivenciamos isso no dia- a- dia: se estamos na rua e alguém fala “pobrema”, muitas vezes fazemos “leituras” apressadas. Nós relacionamos o fato de não saber “falar” com falta de cultura, que muitas vezes esta relacionada à pobreza. Com isso, acaba ocasionando o preconceito social, mas isso não nos impediu de entendemos o que a pessoa disse.

Julgamos as pessoas pela sua linguagem ou, melhor dizendo, o modo como as pessoas se comunicam, o que na real, não está incompreensível, mas está incorreto conforme o português aprendido na escola.

Como disse Marcos Bagnho: “ brasileiro não sabe português e só em Portugal se fala bem português”.

Acho que é uma questão de entendimento entre os diferentes, procurando através da comunicação uma melhor aceitação entre as partes. A idéia é ajudar as pessoas deixarem de falar “pobrema” e enfrentar o problema e resolvê -lo.

Bruna Flôr

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Preconceito Racial

São raros os assuntos mais polêmicos que preconceito racial, já que muitos dizem que hoje em dia é apenas lenda urbana, por que a situação já foi muito pior, como por exemplo na época do nazismo, apartheid ou no Brasil Império(onde negros eram tratados como objetos).
Mas ele ainda existe e com força, aliás qualquer preconceito é com força, qualquer mínimo preconceito é no mínimo ignorância. Vejamos hoje em dia, segundo pesquisas negros(e mulheres) uma quantia no salário menor que a de um branco fazendo o mesmo trabalho em certas empresas. Ou até mesmo certas escolas não aceitam crianças negras ou empresas nem diminuem o salário nem aceitam devido a cor.

Mas o problema não é só se tratando de digamos racismo mais “oculto” tem pessoas que escancaram esse sentimento medíocre e presunçoso, como ocorreu no famoso caso dos 5 jovens de classe média que se deram no direito de incendiar um índio por diversão e bom esse foi um dos raros casos onde a lei mostrou seu poder e os encarcerou por 14 anos.

Acredito que quase nunca a lei mostra o seu poder diante de um dos mais repugnantes tipos de criminosos que machucam, matam, destratam e pisam o próximo apenas pela cor, mas o racismo é só mais um nojento tipo de preconceito, afinal o que mais tem nesse mundo decaído é intolerância seja ela religiosa (veja o caso do Israel e da Palestina), seja ela por meio da segregação espacial ou vir a julgar caráter por condição sócio-econômica, enfim qualquer seja a intolerância ao desconhecido eu digo não e repudio quem as cultiva.

Gabriel Negruni